No Brasil, é notório o progressivo aumento de infectados por DSTs, realidade que se estrutura com base na falta de efetividade do estado na criação de políticas voltadas ao tema, aliado a falta de uma educação que forme cidadãos conscientes da realidade a sua volta. É dever do estado, por meio de suas forças cabíveis, criar leis e políticas voltadas para os problemas da sociedade, em contrapartida, a eminente falta de assistência do poder público brasileiro na conscientização da população em consonância com a falta de programas de saúde voltados para a detecção dessas doenças, acarreta no constante aumento do numero de infectados por DSTs. Somado à isso, temos um enorme descaso do sistema público educacional, que negligência ao jovem o direito à conscientização em relação à temas ligados à sexo, Como já dizia o Político e Ativista Social Nelson Mandela: "a educação é a melhor arma que a gente tem para mudar o mundo". Tendo em vista esse pensamento, se mostra necessária a culturalização da ideia da educação como segredo para uma experiência de vida melhor, em todos os aspectos. Cabe ao Ministério da educação a implantação da educação sexual no ensino público brasileiro de forma didática, tendo como principais alvos crianças em processos biológicos de transições hormonais e ao Ministério da Cultura , usando leis de incentivo a cultura, criar pontos culturais, com divulgação de palestas e materiais didáticos sobre o referente tema, principalmente, nos locais mais pobres, onde as pessoas estão mais a deriva de seus direitos básicos de humanidade, para educar e preparar as pessoas para combater o avanço do numero de infectados por DSTs no Brasil.