Enviada em: 02/10/2017

Mesmo com inúmeros métodos disponíveis para a prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis, as DSTs), os números de infectados por vem aumentando a cada ano. A sífilis e a AIDS, duas doenças, que antigamente eram gravíssimas, mas em uma época que não existia métodos que tratassem , ou seja,  o tratamento era bastante limitado, no entanto, nos dias atuais os métodos de prevenção são variados e os tratamentos vem melhorando consideravelmente, em função de medicamentos. Dados preocupantes mostram que o número de DSTs entre adolescentes tem aumentado bastante e consequentemente o aumento da gravidez indesejada.     É inegável que mesmo com a prevenção simples, a cada ano o número de casos de DSTs só aumentam. Pessoas com idade entre 25 e 39 anos, de ambos os sexos, são os mais atingidos pelo vírus HIV. Até junho de 2016, foram registrados no Brasil 548.850 casos de AIDS em homens e 293.685 em mulheres. O fundamento que mais impacta nos números é que, é uma doença que não apresenta um tratamento considerado 100%. Sendo assim, nenhum dos métodos de prevenção das DSTs dispensam o uso da camisinha. E este números não aumentam apenas entre os adultos, os adolescentes também não estão se prevenindo, dados  mostrado pelo programa Bem Estar, da rede Globo neste ano, mostram que 30% a 40% dos adolescentes não se protegem na primeira relação, fazendo crescer o número do vírus HIV e da sífilis.     Contudo, a classe social influencia diretamente, não como valor econômico, mas como capacidade de discerni o mais correto. No posto de saúde, é disponibilizado para a papulação de adultos e jovens a camisinha, ou seja, não tem custo nenhum, mas ainda a frequência das doenças são gigantescas. A Falta de esclarecimento nas escolas e também em casa, por parte dos pais, tem muito a ver com a influência de não saber o certo e o errado. Lembrando que a sífilis, bactéria também transmitida sexualmente, vem aumentando constantemente e segundo aleta da OMS está se tornando intratável e ainda uma bactéria cada vez mais resistente.    Portanto, elementos como saúde pública em parceria com saúde privada, podem entrar no circuito para poder reverter este cenário que se mostra extremamente complicado e em contradição ao mundo que parece caminhar em uma evolução. Sendo assim, Ministério da Saúde, juntamente com as secretárias de saúde devem trabalhar unidas para a prevenção ainda mais severa, indo ás ruas, escolas, fazerem mais campanhas nos "postinhos" . As escolas evem explicar mais abertamente sobre o assunto,com campanhas nas escolas, palestras, com a participação efetiva dos pais.  A mídia deve rever o modo com se expõe essa situação, e buscarem uma maneira ainda mais séria, para falarem.