Enviada em: 23/07/2018

Na consagração do reinos, entre a Idade Média e Moderna, casamento arranjados envolvendo crianças era de extrema utilidade para unificação de territórios, quando não queriam usar da violência, mas sim da fragilidade e ingenuidade delas. Contudo, atualmente séculos depois do citado, o casamento  infantil ainda é presente como problemática. Sendo essa situação é reflexo da cultura patriarcal arraigada a diversos povos ao redor do mundo. Parafraseando o gênio Albert Einstein, a menos que modifiquemos a maneira de pensar, não seremos capazes de resolver os problemas causados pela forma de costumamos ver o mundo. Tomando como norte a máxima do autor, o casamento infantil é fruto da inercia cultural fundada em bases patriarcais. Levando esse contexto como verdade, o casamento precoce é forçado, em muitos dos casos, pela figura familiar, como em casos de gravidez. Nesse contexto, de falta de conhecimento sobre o parceiro e a ingenuidade, provoca um ambiente passível de violência. Pois, como divulgado pela Unicef, mulheres que cosam antes dos 18 anos tem probabilidade 22% maior de sofrer violência do seu parceiro intimo, evidenciando que muito deve ser feito para amenizar esse índice. Em suma, como resolução do impasse, o  ministério da educação e cultura (MEC) deve proporcionar palestras de conscientização, mostrando de maneira holística as consequências do casamento precoce. Como também, fazer programas de prevenção sexual, incentivando o uso de preservativos.