Retomada do patriarcalismo Desde a antiguidade, em que difundia- se o pensamento patriarcal, observou- se o quanto esse implica negativamente no desenvolvimento social. Contudo, nota- se sua retomada atual, diante do casamento infantil, assim corroborando para diversos problemas sociais, em especial, entre as crianças de sexo feminino. Tendo em vista, que crianças e adolescentes são indivíduos em processo de transição, tem- se, de acordo com a psicologia, uma vulnerabilidade do senso crítico. O que traz como uma dificuldade e interrupção do desenvolvimento dessas, o casamento, esse que precocemente induz o indivíduo a vida adulta, sem o devido conhecimento desta fase. Além disso, com a ausência de informações midiáticas sobre a permanência do casamento infantil, suas implicações e soluções, como forma de ascensão social, analisa-se o predomínio do pensamento medieval. Consequentemente, há a presença de indivíduos em retrocesso, numa sociedade, em que as mulheres vem conquistando seu espaço, em detrimento da permanência da violência, pedofilia e preconceitos vigentes. Acarretando desigualdades acentuadas. Em síntese, cabe ao MEC fornecer o implemento de psicólogos nas escolas. Com o intuito de trazer bases científicas sobre a essencialidade de haver respeito individual das etapas de desenvolvimento crítico. Assim como, cabe a mídia apresentar programações, tais quais haja debates sobre os riscos atuais do pensamento patriarcal. Logo, conscientizando pais e filhos sobre os direitos da mulher na atualidade e suas instituições de defesa pelo Estado, reformulando assim, o ponto de vista, gerando um desenvolvimento social.