segundo Zygmunt Bauman, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas, é característica de "modernidade líquida", vivenciada durante o século XX. Analisando o pensamento do sociólogo polonês, essa realidade imediata perpetua-se com o casamento infantil amparado em casos específicos com a idade de 16 anos, e em detrimento da consonância governamental imparcial ao ponto de extrema importância ao publico feminino em particular, efetiva-se como uma das maiores incógnitas do brasileiro. É incontestável que os aspectos governamentais estejam entre as principais causas de casais infanto-juvenil. De acordo com o artigo 3 da Constituição brasileira, explana o dever estatal de construir uma sociedade livre, justa e solidária, garantindo o desenvolvimento nacional. No entanto, seguindo os últimos dados relacionados ao jovens, a ação legal encontra-se distante da efetivação, haja vista que o G1 expôs uma estatística, na qual, países com à lei que condena legalmente a união de indivíduos antes de sua maior idade, tem um acríssimo de aluno matriculados no ensino médio. Da mesma forma, evidencia-se a comunidade como impulsionador do problema. Segundo Michael de Montaigne, a mais honrosa das ocupações é servir o público e ser útil as pessoas. No entanto, de maneira análoga ao pensamento do filósofo, a atuação produtiva à sociedade encontra-se distante no país, uma vez que a modernização esta alcançando todas as areais, esta trazendo com sigo mudanças de valores e princípios passados de geração em geração que na verdade dever ser imutáveis, corrompendo o ideal dos jovens os deixando com uma mente despreparada para o futuro desafiador que os aguarda. O combate á liquidez citada inicialmente, a fim de conter o avanço do casamento infantil deve torna-se efetivo, posto que os conflitos gerados garantem a resistência do problema. Sendo assim, o Ministério Publico deve fomentar leis pertinentes abolindo subitamente a união legal de casais fora da idade núbil, promovendo um publico mirim focado em futuro exemplar. Aliando a isso, a Família deve dedicar-se a elaboração de projetos sociais a fim de combater a constância desta escolhas, com a dedicação afiada à instrução e exposição desse ponto, construindo-se, então, uma sociedade mais fiel aos princípios da Constituição.