Enviada em: 18/10/2018

É possível notar que ao decorrer das décadas o comportamento das pessoas não teve mudanças radicais. Como, na geração X o mais comum era o casamento de mulheres menores de 18 anos, vê-se que ao falar com as senhoras dessa época a maioria tiveram filhos antes mesmo do casamento, sofreram agressões, abusos ou foram traídas. Contudo, na geração Millenium isso não muda, mesmo com as informações, exemplos de vida e notícias sendo propagadas em todos os lugares, as meninas continuam a casar cedo, principalmente as de classe baixa e sem estrutura de uma família em casa.  Entretanto, as ações radicais que podem sofrer pelo seu companheiro são só alguns dos problemas. Segundo a Azmina, a segunda maior causa de morte de meninas entre 15 e 19 anos é a gravidez, pois mesmo com o corpo já ovulando, não quer dizer que ele está preparado para uma gestação, tirando em que mães com menos de 20 anos o filho tem 1,5 mais chances de morrer durante os primeiros 28 dias de vida. Logo, essas consequências vem prejudicando  a saúde das mulheres, tanto física como mental. A qualidade de vida vem diminuindo bruscamente, pois é mais difícil a acessibilidade a um trabalho, há ainda preconceito no mercado de trabalho com mulheres novas, sem estudo, casadas e tem filhos. A maioria das meninas ao engravidar largam os estudos, ás vezes nem chega a concluir o Ensino Médio, limitando-a somente a fazer os deveres do lar. Assim, ao avaliar a vida das meninas que são mais propicias a casar cedo, achamos-a dentro das escolas pública, portanto, para diminuir a taxa dos casamentos precoces tanto legal quanto ilegal o ideal seria um acompanhamento com uma orientadora. Logo o Ministério da Educação junto ao pode legislativo poderia garantir orientadoras capacitada para ajudar alunas para que não pule etapas e incentivá-las a seguir um profissão, diminuindo consecutivamente a taxa de mortalidade.