Os índices de abuso sexual têm aumentado paulatinamente no Brasil. Haja vista, desde a Grécia Antiga era comum o relacionamento de adolescentes com adultos. Entretanto, nos dias atuais a pedofilia é tipificada como um crime. devido a exploração sexual infanto-juvenil. Diante disso, é primordial a instrução familiar e o apoio da escola para atenuar esse impasse. Nessa perspectiva, o acompanhamento dos pais, é essencial para o desenvolvimento ético e moral do ser humano. Segundo Durkhiem, o fato social é a maneira de agir e pensar. De maneira análoga, o convívio em um âmbito familiar com valores patriarcais, o qual induz a criança do sexo masculino a superioridade em relação ao gênero feminino, corrobora para comportamentos ilícitos no individuo devido a vivência em grupo. Á vista disso, de acordo com o SINAN, 72% dos casos de abuso sexual é ocorrido entre meninas. Dessa forma, faz-se necessário o posicionamento adequado da família, em desmistificar esse preceito cultural, para possibilitar a equidade em ambos os gêneros. É cabível enfatizar ainda que, para Paulo Freire "Se a educação sozinha não transforma a sociedade tampouco sem ela a sociedade muda" Logo, a escola instituição formadora de valores, têm o papel fundamental para promover a educação sexual para tenras idades. Imersa nessa logística,o advento da tecnologia proporcionou o fácil acesso os meios de comunicação, porém é um dos principais fatores para a erotização precoce. Portanto, é essencial que as instituições de ensino desenvolva palestras sobre os casos de abuso sexual infanto-juvenil. Destarte, em vista do argumentos supracitados, é imperioso que o Governo por intermédio do Ministério da Justiça, desenvolva recursos tecnológicos que burle casos de pedofilia via internet. Urge, que a mídia em parceria com ONGs, elaborem propagandas e séries sobre casos de pedofilia, para alertar a sociedade sobres os riscos da erotização precoce desenvolvida nos meios de comunicação.