Desde o Iluminismo, com a sociedade aberta a pensamentos racionais, as ações humanas foram visando mais na liberdade do bem estar social. Entretanto, no mundo, mas precisamente no Brasil, a juventude vêm desapropriando esta cultura do bem comum, e se sujeitam à maus tratamentos no meio em que se encontram, cometendo constantemente ações de bullying. Por este problema citado, é necessário buscar soluções para retomar pensamentos libertos e não maléficos perante o próximo. Há dois principais meios dessas ações na sociedade, a escola e a internet. O primeiro, por ser uma instituição de fácil contato comunitário de pessoas de idades próximas e situações de vidas divergentes, enquanto o segundo se explica pelo fácil acesso da humanidade às redes sociais, desde o início da sociedade pós moderna. Ambos locais estão diretamente ligados ao conceito criado pelo sociólogo Bauman, interpretando que a humanidade se encontra líquida, pois "o conflito não é mais entre classes, é de cada um com a sociedade”. Dessa forma, compreende-se que o indivíduo refuta nas pessoas a situação que, na maioria das vezes, o mesmo se encontra. Em segunda circunstância, sabe-se que, além de palavras e frases de insulto, o bullying pode levar à morte, como ocorrido em duas escolas brasileiras, uma em 2016 e outra em 2018. Tais acontecimentos foram ocasionados por ex-alunos que carregavam revoltas e traumas de problemas não solucionados ludicamente correto na época. Portanto, entende-se que pessoas já denominadas vítimas, quando não são auxiliadas corretamente, pode se tornar até um infrator de crimes. Em suma, a melhor forma de combater o bullying no Brasil, é prezando pelo psicológico dos jovens e crianças. Para isso, é necessário a presença de psicólogos atuando com pedagógicos em todas as escolas, públicas e privadas, afim de compreender os alunos, sendo estes vítimas ou indiciados. or meio de projetos que mostram a importância de terem boas condutas virtual ou pessoal com o próximo e ressaltando a importância de sempre conversar sobre os problemas que vêm atrapalhando suas relações sociais. m