Diga não ao Bullying Desde o Iluminismo, é evidente -ou deveria ser- que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Hodiernamente, nota-se que o bullying a cada dia ganha mais espaço na sociedade, mas somente quando acontece tal acidente como na Escola Raul Brasil, em Suzano, que há uma mobilização geral para se discutir sobre o assunto. Nessa perspectiva, cabe as Instituições Educacionais promover palestras, programas e atividades a fim de conscientizar os jovens da importância de não agredir o companheiro de escola, trabalho, sendo física ou verbal. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) 43% dos jovens já sofreram algum tipo de bullying por razões racial, aparência física, etnia, ou orientação sexual. Também é alarmante o descuido dos pais para com os filhos, pois é de suma importância que além da escola a criança já tenha orientação no âmbito familiar, Desse modo, os responsáveis pelo jovem têm que conversar, procurar saber o que se passa no colégio e monitorar suas atitudes para que assim não haja o risco da criança causar um dano irreversível em outra. Portanto, para reduzir drasticamente acidentes como esse de Suzano, cabe ao Ministério da Educação implementar palestras de conscientização para os jovens entenderem o que o bullying pode ocasionar, pois muitos que o praticam não tem noção da gravidade do que está fazendo.