Enviada em: 30/05/2019

Bullying pode ser conceituado pelo preconceito e aversão à outros indivíduos que são diferentes do meio onde vivem, por exemplo, uma criança de etnia diferente das demais tem grandes chances de sofrer algum tipo de bullying ou ameaças por parte de seus colegas ou conhecidos de convivência cotidiana. Esses casos são muito recorrentes nas escolas do mundo todo, porém no Brasil, como há maior diversidade de etnias, casos de bullying são comuns e experienciados frequentemente por um em cada dez(dados providos pelo terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015) e já foram experienciados ao menos uma vez por quatro em cada dez brasileiros.       Por mais que isso pareça normal, pois acontece com uma parte considerável de alunos, isto é na verdade algo muito alarmante e levanta ainda mais preocupações quanto ao futuro de nossas escolas e o bem estar dos estudantes, que não se sentem mais confortáveis nem em suas escolas. Um dos mecanismos para o bullying atualmente são as redes sociais, pois quanto maior for a exposição da vida dos estudantes, maior as chances de serem ridicularizados por outras pessoas que estão procurando por "alvos" para praticar o bullying.       Muitas soluções podem ser pensadas e elaboradas para a redução do bullying, porém a mais efetiva se concentra exatamente onde o mesmo ocorre, nas escolas, aumentando a vigilância nos comportamentos dos alunos e com o constante acompanhamento de psicólogos e pedagogos, podem-se diminuir consideravelmente(se não erradicar por completo no grupo trabalhado) as taxas de agressões e ameaças ocorridas nas escolas. Outra solução que também é muito comentada é a intervenção parental, esta é mais efetiva quando apenas um indivíduo ameaça e se impõe sobre os outros, pois a fonte das atitudes deste aluno raramente não deriva dos ensinamentos e comportamentos absorvidos de seus pais.