De acordo com a Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, no artigo 5° salienta que, “todos somos iguais perante a lei". No entanto essa lei não é cumprida na sua totalidade. Discursos de ódio, e principalmente violência física, tem sido alguns resultados que o bullying trouxe ou traz na vida das pessoas, muitas delas sendo adolescentes. Em primeiro lugar, é digno apontar que o bullying se refere a todo de agressão intencional e agressivas, resultando em humilhação por parte do indivíduo afetado. E o que mostra a pesquisa feita pelo IBGE, onde relata que, 30% dos entrevistados já causaram, sofreram ou praticaram bullying. Sendo as agressões verbais, as mais frequentes, trazendo uma maior preocupação para todo o corpo docente e um desafio para professores e gestores. Além disso, esse problema se não for solucionado pode resultar em suicídio, ou em caso mais graves o assassinato. O caso mais chocante aconteceu em 2013, onde um rapaz de apenas 12 anos, se matou por conta de brincadeiras maldosas por causa de sua opção sexual. Sendo assim, o governo em parceria com o MEC, deve promover palestras, debates ministrados por professores e profissionais na área, com o intuito de ajudar e principalmente conscientizar os jovens e adolescentes, para os riscos de se praticar bullying. Com essas atitudes podem ser esse problema não seja tão relevante na sociedade atual brasileira.