Enviada em: 25/08/2017

No que se refere, a problemática conhecida como critério ilegal de animais silvestres, podemos perceber que esse impasse não surgiu nos dias atuais. Em meados do século VI a.c deu início as apresentações circenses, na qual começara a exploração de animais silvestres, sabendo que os mesmos já haviam sido comprados em leilões, feiras ou casas de comércio. Com o apoio das autoridades na criação de normas, fica claro na Constituição Federal que a venda, exploração, caça ou apanha de animais silvestres é proibido por lei, tendo multas para aqueles que forem pegos no ato ou até mesmo a prisão do indivíduo.     A venda desses  animais está na lista de crimes ilícitos, ocupando o segundo lugar no ranking que só perde para o comércio de drogas. Os riscos que os animais exportados e importados sofrem são inúmeros como os maltratados, má organização na movimentação de caixotes onde de 5 animais que são transportados em média, um ou dois morre na viagem e os que chegam  vivos estão feridos e não recebem nenhum cuidado. Sendo um fator de risco para extinção.     As principais vítimas dessa disfunção são animais que possuem beleza extraordinária ou está ameaçado  de extinção, assim a sua caça terá maior valor. Algumas espécies como araras, papagaios, azulão e outros que têm o seu valor comercial para os traficantes.     Tendo em vista que para esse crime já existe suas leis e punições. Um dos meios de erradicação é, sem dúvida, a conscientização da população com ajuda do governo federal, estadual e instituição como escolas, creches ou grupos de apoio a essa causa. De modo que sejam ministradas palestras que possam mostrar os riscos que o tráfico de animais silvestres causa a natureza e a todo meio, também deve ser entregue a cada participante das aulas, panfletos com toda explicação dos riscos e como acabar com  esse problema de forma que não volte mais à tona na sociedade. Tendo em vista que o ser humano é aquilo que a educação faz dele.