Enviada em: 01/09/2017

É indubitável que o comércio ilegal de animais silvestres é constante alvo de opressões e configurações inferiorizantes no Brasil. Desde a época da Dinastia Shang os animais são comercializados e maltratados, visto que naquele período conchas e ossos de animais eram aquecidos devido a crença dos chineses de que era possível prever o futuro através destes. Nesse âmbito, pôde-se analisar que as raízes históricas e ideológicas dificultam essa questão de ser resolvida.   Acredita-se que tais atos desumanos contra os bichos provenham de fatores educacionais, uma vez que a sociedade está difundida no que refere ao respeito e a consideração pelos animais, principalmente os silvestres que são os mais capturados e vendidos no comércio ilegal de animais, contribuindo assim para a extinção dessas espécies. Atualmente, no Brasil, o comércio de animais é bastante miscigenado devido a diversidade de espécies existentes.   Ademais, o tráfico e a venda desses animais colaboram para o desaparecimento destes, visto que o transporte é conduzido de forma precária fazendo com o que muitos bichos venham a óbito. Outrossim, esse ato também causa complicações e consequências ao homem devido as doenças transmitidas por animais selvagens, através das fezes e urina e também por meio de mordidas, por exemplo o vírus ebola e a raiva, que podem provocar sérios problemas de saúde pública.  Convém, portanto, ao Poder Público exigir mais fiscalizações da Polícia Federal em rodovias e em localidades aonde possa haver transporte de cargas pesadas para que assim qualquer vestígio de animais possa ser averiguado e aprendido. Campanhas informativas devem ser promovidas pelo IBAMA em conjunto com a CITIES a população para que a sociedade possa estar ciente do que fazer ao encontrar um comércio de animais silvestres. Multas devem ser aplicadas pelo Estado nas regiões aonde houver comércio de bichos silvestres para que assim o dinheiro possa ser usado na recuperação dos animais que estiverem maltratados.