Enviada em: 16/04/2018

É fato que com a chegada dos colonizadores no Brasil criou-se uma ideia de que nossos recursos são infinitos. No entanto, a exploração da fauna era vista como fonte de renda e, nos dias atuais, não vem sendo diferente. A falta de leis rígidas coloca em prática o comércio ilegal de trafico de animais silvestres. Com base nisso, é preciso estabelecer propostas para combater essa ação.   Ao examinar o cenário atual do brasileiro o qual visa apenas o lucro comercial, deixando em ultimo plano a saúde e bem-estar dos animais no momento da exportação. Segundo dados divulgados pelo IBGE, por ano, 38 milhões de animais são capturados e exportados ilegalmente em péssimas condições, muitos em objetos menores que seu porte físico causando sequelas e levando até morte.  É notável que, as leis estabelecidas para punir os infames estejam sendo leves, dificultando o combate a essa problemática. Existem casos em que o IBAMA cumpre com a sua tarefa, porém, na parte do cumprimento a lei nº 5.197 isso falha, criminosos não exercem a devida punição, convertendo esse crime em um ato “comum” gerando um ciclo vicioso.   Portando, decisões devem ser tomadas para resolver esse impasse. Cabe ao governo federal dedicar parte da arrecadação da receita federal para criar programas de monitoramento por meio de satélite, facilitando a identificação desse crime. A sociedade por sua vez deverá denunciar qualquer suspeita desse ato por via de telefone ou redes sociais. A prefeitura de cada cidade deve criar uma equipe semanal de fiscalizadores para cada bairro, tendo como exemplo os agentes de saúde. No intuito de analisar todas as residências, assim evitando e amedrontando todos que meditam na possibilidade de praticar esse crime hediondo.