Enviada em: 15/04/2018

Cada vez mais o comércio ilegal de animais silvestres vêm crescendo e consequentemente o combate não acompanha esse aumento. O maior índice de biodiversidade do mundo está no Brasil, logo, se persistirem na venda ilegal dos animais, essa porcentagem será reduzida. Os estados em que mais há vendas ilegais é no Rio de Janeiro e São Paulo, logo o grande problema está na fiscalização e nas leis impostas pelo governo.   A fiscalização pode não ser tão rigorosa quanto o necessário deixando assim passar esses animais e consequentemente a venda ilegal, como citado, no Rio de Janeiro e São Paulo se concentram as maiores vendas desses animais, logo a fiscalização dos policiais ambientais nesses locais não está sendo realizadas corretamente ou com tanto vigor. Sendo assim, com esse fator em destaque, os vendedores ilegais desses animais não se preocupam com tal fiscalização e cometem esse ato com mais frequência.    O segundo problema a ser abordado são as leis contra a venda ilegal de animais silvestres que na maioria das vezes não são aplicadas. O aumento da caça mostra que as leis não vigoram e que os caçadores não recebem as punição corretas tendo em vista que os comerciantes desses animais também não são indiciados corretamente.    Visando os problemas em pauta, deve-se haver primeiramente palestras de conscientização, feitas em escolas e bairros, ministradas por profissionais da área, alertando sobre os riscos que podem chegar até a extinção de tais espécies. O rigor das leis tem de ser mais extremos com relação aos comércios ilegais de animais silvestres e um aumento das fiscalizações nas regiões de grandes vendas.