Enviada em: 06/06/2017

A  má influência imposta sobre os brasileiros   Podemos ver no filme Wall-E, como a má alimentação e a falta de exercícios físicos afetam a saúde.O filme mostra pessoas com sobrepeso, por razão de uma alimentação totalmente artificial. E, isso não foge muito da realidade de milhões de brasileiros.  Segundo pesquisas, 8% das crianças com 4 anos de idade comem a quantidade ideal de frutas, verduras e legumes, entre os adolescentes, apenas 12% fazem o mesmo. Vendo isto, os dados nos mostram o quão falho é a alimentação dos brasileiros desde a infância. Para a contribuição de uma má alimentação atribuímos agrotóxicos que tem alta porcentagem em alimentos mais saudáveis.  Juntamente, para atrapalhar ainda mais, vemos em noticiários em 2017 a operação carne fraca, em que a PF revelou o esquema entre empresários e políticos que enganou toda a população, maquiando carnes fora do prazo de validades, com substâncias cancerígenas.  Logo visto isto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Além da má educação alimentar desde pequenos, somos impostos a comer alimentos modificados ou afetados quimicamente. Para solucionarmos tal problema, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento juntamente com o Ministério da saúde devem montar estratégias rigorosas para que o alimento chegue em nossas mesas com mais porcentagem de naturalidade, do que com substâncias químicas. Como já dizia o filósofo Immanuel Kant "O ser humano é aquilo que a educação faz dele", dessa forma, o Ministério da Educação deve expor ainda mais os dados estatísticos junto com palestras em escolas, para demonstrar o quão prejudicial é, e os efeitos de uma má alimentação.   Logo, a adoção dessas propostas possibilitará a melhoria do comportamento alimentar dos brasileiros, fazendo que diminua os números de sobrepeso, doenças cardiorrespiratórias e doenças como o diabetes tipo 2 que tem total ligação com o açúcar processado no corpo.