Enviada em: 10/06/2017

Os cidadãos brasileiros consomem gradativamente refeições de opções rápidas, como os "fast food's", pelo fato, da mídia ser a maior fonte de consumismo, levando a persuasão ao espectador, fazendo com que os indivíduos sigam padrões alimentícios totalmente errôneos, acarretando inúmeras patologias, por exemplo, as cardiovasculares. Também, o polo alimentício, fornece alimentos  que tem o elevado percentual de agrotóxicos, que agride de forma contundente a saúde populacional do Brasil, onde muitas vezes o coletivo não procura se informar sobre de que realmente compõe os produtos.        A busca por refeições rápidas, como os "fast food's", vem da consequência de um processo célere de modernização, onde a sociedade civil é movida pelo tempo, questão de que "quanto mais rápido for, melhor". Ainda mais, pela relação da difusão de informações que a todo instante são lançadas à visão do corpo social para comprar. O cardápio oferecido pelas empresas do ramo, de lanches prontos, são na maior parte das vezes, sanduiches, batatas fritas, refrigerantes, comidas repletas de gordura e açucares, onde o consumo excessivo pode levar a obesidade, pois aumenta o acumulo de calorias, e também causa, doenças cardíacas, pois aumentam a probabilidade em 80%, já que possui um elevado nível de gorduras saturadas, e a diabetes tipo 2, afetando a glicose, e entre outras efeitos colaterais.       Ainda mais, o maior índice da utilização de agrotóxico está no Brasil, onde aproximadamente 1/3 dos alimentos consumidos por brasileiros estão contaminados. As industrias alimentícias vendem esses produtos e muitas vezes a população não se informa do que compõe aquela determinada mercadoria. Preparar um prato colorido, cheio de verduras e legumes, além do consumo constante de frutas era sinônimo de saúde, por sua vez pelo uso de agrotóxicos não autorizados ou impróprios para consumo,  isso deixa de ser verdade. Ao contrário de benefícios, podem significar doenças a longo prazo. O uso indevido dos agroquímicos, envenena pessoas, e principalmente os agricultores que manuseiam o defensivo agrícola, envenena também, rios, animais, o solo e os alimentos que chegam à mesa do consumidor.        Portanto, o Estado deve intervir na educação, oferecendo as instituições educacionais lanches balanceados, promover um profissional da Nutrição que esquematize o que deve ser primordial consumir e através desse profissional ensinar aos discentes a buscar se informar sobre os alimentos. O Estado também deve adotar o método de controle biológico, como alternativa para não utilizar de agrotóxicos. Um exemplo de sucesso, é o controle da lagarta da soja, por meio do Baculovirus anticarsia, lançada pelo Centro Nacional de Pesquisa da Soja em 1983, proporcionando ao país uma economia estimada em cem milhões de dólares, sem considerar os benefícios ambientais.