Enviada em: 09/06/2017

Se correr o bicho pega se ficar o bicho come    Diabetes, obesidade, câncer. Doenças que são cada vez mais comuns à realidade do brasileiro. Consequências do inadequado comportamento alimentar adotado por uma grande parcela da população, que usam alimentos ricos em açúcares, gorduras ou agrotóxicos como compensação do estresse cotidiano ou por escassas alternativas de vegetais não contaminados quimicamente por uma agroindústria sem comprometimento social.    Certamente, a revolução técnico informacional trouxe consigo um ritmo trabalhista forte, degradando o comportamento alimentar do profissional, que muitas vezes recorre a lanches rápidos como forma de ganhar tempo afim de conseguir atingir as metas estratosféricas impostas pelas empresas, ou compensar a frustração e estresse gerados pela não obtenção dessas metas.    Além disso, a indústria agrícola vem se mostrando cada vez mais despreocupada com o consumidor, excedendo em muitos dos seus produtos, agrotóxicos como os DDTs, que nos seres humanos geram distúrbios hormonais. Em face desse problema as opções de alimentos saudáveis na mesa dos brasileiros se tornam cada vez mais restritas, dificultando o acesso à um comportamento alimentar de qualidade.    Mostra-se imprescindível, portanto, que meditas sejam tomadas afim de promover melhorias na alimentação do brasileiro. A curto prazo, o Ministério da Saúde e o Ministério da agricultura em pareceria, podem promover campanhas publicitárias para conscientização acerca de uma alimentação mais saudável e do processo de lavagem dos alimentos contaminados, e a longo prazo, a criação de leis que garantam um acompanhamento nutricional nas empresas e uma fiscalização mais rigorosa à produção agrícola, possibilitando aos brasileiros saborear uma vida mais plena.