Enviada em: 14/06/2017

Desde os processos denominados "revoluções industriais"  a ascensão do capitalismo, o mundo vem demasiadamente priorizando produtos e mercado em detrimento de valores humanos essenciais, como à alimentação. Uma visão mais saudável vem sendo empregada nos últimos anos. Contudo, o que se observa é uma população que se alimenta erradamente, ainda que ache que seja a maneira correta, e indivíduos, em sua maioria, à cima do peso.    Ao comer uma fruta ou um legume não se imagina a quantidade que pesticidas que ali são depositados, estima-se que o brasileiro consuma 5,2 litros de agrotóxicos por anos. Com isto, o saudável torna-se questionável e surge um novo tipo de alimento que nem sempre é ascensível a toda a população, os alimentos orgânicos, que apresentam valores superiores aos comumente encontrado nos mercados.     Apesar desta ideologia  "fitness" que vem tomando o Brasil, o observado é que mais da metade da população está a cima do peso. Muitos acusam a correria dos dia a dia ou até mesmo os valores dos alimentos mais saudáveis como os grandes vilões de uma vida balanceada. No entanto, esse sobre peso leva a comorbidades como a pressão alta e a diabetes tipo 2, que vem crescendo entre as crianças, e acarretando em um problema de saúde publica.    Deste modo, se é necessário observar não somente os lucros da indústria alimentícia, mas também o alimento que ali é produzido e que chegará na mesa do consumidor. O desenvolvimento de uma política de controle de agrotóxico em alimentos por parte do ministério da agricultura, seria uma medida importante na tentativa de diminuir os efeitos colaterais dessas substância tanto para o ambiente como para o homem. A obesidade, principalmente infantil, deve ser tratada como problema de saúde pública. Medidas como a implantação da propagandas nas principais mídias do país serviria de alerta para as consequência que o sobre peso pode trazer, assim conscientizando a população dos males da obesidade.