Enviada em: 12/06/2017

Durante a Segunda Guerra Mundial, as indústrias alimentícias tomaram um impulso tecnológico para produção de alimentos industrializados de rápido preparo para os soldados. Contudo, atualmente no Brasil, em função da globalização, os indivíduos não possuem tempo suficiente para realizarem atividades básicas, tais como uma alimentação saudável e acabam por optar pelos "fast foods" e processados, os quais são altamente calóricos e podem acarretar danos ao organismo dos mesmos.  Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 40%  da população brasileira está com excesso de peso, aumentando os riscos de doenças como colesterol alto o LDL popularmente conhecido como mau colesterol, diabetes, pressão alta entre outras. Dessa forma,  percebe-se, então, certa urgência na adoção de medidas que trabalhem esses problemas e seus efeitos.  Além disto, nos grandes centros urbanos, poucas pessoas encontram um tempo livre para planejar uma boa alimentação, ficando refém de alimentos industrializados de rápido preparo ou se tornam um consumidor assíduo das grandes redes de "Fast Food" existentes no Brasil. Todo o fator estressante dos grandes centros urbanos, alinhados à uma má alimentação e poucas horas de descansos, aumentam ainda mais o risco do desenvolvimento deste quadro existente.  Torna-se, portanto, extremamente necessário a criação de medidas que visam promover uma alimentação saudável e segura à sociedade. Desse modo, o governo deve instituir campanhas nos postos de saúde e nas escolas que visam incentivar os hábitos alimentares saudáveis e debater sobre os malefícios dos alimentos industrializados ao organismo. Já o Ministério do Trabalho deve restringir o auxilio refeição apenas à restaurantes com alimentação saudável, evitando assim o consumo diário de "fast food". Ressalta-se, por fim, a participação da família na implantação de refeições mais saudáveis, incluindo frutas e verduras no cardápio das crianças e jovens.