Enviada em: 14/08/2017

Revolução Orgânica  No que se refere ao comportamento alimentar brasileiro, é possível afirmar que os fatores psicológicos e econômicos têm cooperados para um hábito ruim nos últimos anos. Isso se evidencias não só pelo aumento de crianças com sobrepeso e doenças crônicas mas pela falta de qualidade dos alimentos distribuídos para venda.   Primordialmente, os distúrbios psicológicos são as causas que mais influenciam na alimentação. Doenças como ansiedade e compulsividade que geram um ciclo de alimentação como forma de suprimir necessidades emocionais têm afetado a vida de inúmeros brasileiros. Pesquisas feitas pela agência nacional de saúde e o IBGE constatam que as crianças, mais afetadas, o que gera um  aumento de sobrepeso e doenças crônicas como diabetes tipo 2 e hipertensão. Nesse aspecto, é fundamental dar mais expressividade ao distúrbios e meios de reeducação alimentar nas escolas.   Além disso, a qualidade dos alimentos determinam uma melhor ou pior condição saudável. Por mais que haja uma mudança na alimentação a dificuldade de se comprar alimentos orgânicos devido aos caríssimos preços restringe o acesso a uma parcela da população. Embora a revolução verde venha a ser um meio de obter novas práticas agrícolas e aumentar a produtividade, na agricultura brasileira apenas os pequenos proprietários produzem orgânicos para várias regiões. Dessa forma, é necessário utilizar a ideia da revolução a favor desses pequenos lotes.    Entende, portanto, que negligenciar os distúrbios psicológicos e a qualidade dos produtos moldam o comportamento alimentar. Afim de se reverter este quadro, as agências de saúde e o seu ministério visitem as escolas e universidades não só para avaliar os alunos como oferecer palestras educacionais com nutricionistas. Ademais, a prefeitura oferecer eventos para divulgar tratamentos gratuitos de doenças crônicas e os distúrbios. Além do poder executivo com o ministério da agricultura oferecer benefícios fiscais e de financiamentos aos pequenos proprietários.