Enviada em: 13/10/2017

Escolha errada     O aumento do consumo de uma alimentação calórica rica em carboidratos e gorduras, modificou a maneira de viver da sociedade no Brasil, promovendo risco a uma dieta equilibrada e benéfica na medida em que colaborou para a ascensão das taxas de obesidade. A celeridade da vida contemporânea e a atitude imprudente de inúmeras empresas que trabalham nesse setor estão entre os relevantes agentes causadores dessa questão de saúde pública. Dessa maneira, condiz refletir os aspectos que compreendem os maus hábitos alimentares no Brasil.      Visivelmente, é nítido que a evolução da indústria alimentícia representa um papel predominante no estímulo à alimentação irregular. O crescimento das ilustres redes de comida rápida proporcionou uma grande oferta de refeições rápidas providas de pequeno valor nutricional e com preços reduzidos. Essas, ao ofertarem facilidade aos cidadãos apressados que procuram agilidade no momento de consumir alimentos, não eventual, auxiliam para a alteração de pratos principais, como o café da manhã, por lanches de alto teor calórico. Tal feito tem provocado ganho excessivo de peso pelos indivíduos brasileiros.      Outra concepção a ser assinalada é que muitas companhias do ramo de alimentação, movidas pela aquisição de ganhos e impelidas pela fiscalização escassa praticada pelos órgãos governamentais, contribuem para a disseminação de uma alimentação inapropriada. A existência de etiquetas nutricionais incompletas, o acréscimo de ingredientes cancerígenos às mercadorias processadas industrialmente e o uso desordenado de componentes que, em abundância, são prejudiciais à saúde humana, como a gordura trans, são exemplos disso. Assim, fica claro o desprezo com a alimentação equilibrado do comprador.   Portanto, critérios são essenciais para mudar esse empecilho. Logo, os colégios precisam criar projetos de orientação nutricional com a assistência de médicos e nutricionistas, a fim de que desde a infância os alunos aprendam o valor de uma vida saudável. O Ministério da Saúde, por sua vez, deve empenhar-se para fiscalizar e executar penalidades mais rígidas às fábricas que desobedecerem às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Paralelamente, as prefeituras necessitam custear o aumento de áreas como campos de futebol e ciclovias para que a prática frequente de exercícios físicos seja para todos e, por conseguinte, o aumento de peso e outras doenças decorrentes da obesidade sejam derrotadas. Assim, a saúde será a razão do bem-estar coletivo.