Enviada em: 21/02/2018

A aceleração da vida moderna ocasionou uma modificação de todos os aspectos sociais e pessoais,inclusive na alimentação.As refeições familiares foram dando espaço para os fast food com altos teores de carboidratos e lipídios.Nesse contexto,os brasileiros estão cada vez mais distantes de uma dieta saudável e balanceada, o que ocasiona diversos problemas de saúde como também ambientais.   Claramente,é evidente o crescimento industrial na área alimentícia incentivando à alimentação irregular.Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,2009 demonstram a queda de consumo de feijão e arroz  e aumento de bebidas,infusões,alimentos preparados e misturas industriais.No entanto,por trás desses alimentos saborosos estão excesso de sódio,carboidratos e gordura ocasionando no ser humano aumento da pressão arterial,diabetes e taxas elevadas de LDL e associado ao sedentarismo pode ocasionar obesidade.     Simultaneamente,tais alimentos também causam danos ambientais pelo excesso de embalagens não reutilizadas ou descartadas incorretamente. Segundo a Revista IstoÉ2017,vinte e cinco mil toneladas de embalagens vão para os lixões todos os dias.Ou seja,quando não ocorre um consumo consciente ou descarte correto há uma contribuição para o esgotamento de lixões,ingestão por animais causando sua morte e outros tipos de impactos ambientais menos visíveis mas não menos importante.   Torna-se evidente que uma má alimentação influencia diretamente o homem e o meio que o cerca.Portanto,a Secretária Municipal de Saúde deve realizar campanhas informativas para conscientização e disseminação por meios de comunicação que mostrem aos cidadãos os danos causados por uma má alimentação.Ademais,o Governo pode fazer debates e ações educativas como entrega de panfletos em ambientes públicos sobre a associação de uma má alimentação e poluição do meio ambiente.Assim,os hábitos alimentares serão modificados e as pessoas terão uma melhor qualidade de vida e um ambiente mais estável para viver.