O comportamento alimentar do brasileiro no século XXI, diferencia-se do indivíduo do século XX, visto que houve um aumento da industrialização e multinacionais alimentícias, trazendo um novo estilo de vida alimentar para população. Nesse sentido, os hábitos alimentares atuais são influenciados pelas indústrias de alimento, que propiciam uma alimentação mais cômoda e ágil, entretanto, favorecem o aumento de doenças como: diabetes mellitus e altas pressões arteriais. Desse modo, nota-se uma nutrição cada vez menos saudável. Em primeira análise, as altas taxas de açúcares, usados na indústria alimentícia, é a cláusula maior para o aumento do número de indivíduos diabéticos do tipo mellitus, principalmente crianças. Inúmeros são os produtos vendidos, em supermercados, de alta taxa glicêmica, como: refrigerantes e biscoitos, que se tornaram os produtos favoritos do público infantil. Além da diabetes, o açúcar traz problemas secundários, como a obesidade, causando limitações físicas ao indivíduo. Da mesma forma, o alto índice de sódio (Na) presente nos alimentos industrializados, favorece o aumento da pressão arterial, causando muitos infartos. As multinacionais alimentícias são influentes nisso a partir do momento em que insere em seus produtos, uma substância chamada: glutamato monossódico, que, além de elevar a taxa de sódio no sangue, é a substância mais cancerígena do mundo. Dessa forma, vê-se que os alimentos industrializados são verdadeiras "bombas" para o organismo. Logo, medidas são necessárias para resolver os entraves. Assim, urge que o Estado, nos âmbitos, legislativo e executivo, crie e execute leis que punam as indústrias que apresentarem alimentos com altas taxas de açúcares e sódio, implantando um sistema de fiscalização de produção, possuindo maior controle sobre ela. Além disso, a mídia, com a TV e as propagandas, poderia impulsionar, por meio de campanhas, uma alimentação mais saudável. Assim, teria-se uma melhor nutrição e uma diminuição do número de doenças relacionadas aos hábitos alimentares.