Segundo o físico teórico Albert Ainstein,é mais fácil desintegrar um átomo ao preconceito.Nesse viés,há definições de novos núcleos familiares e o prejulgamento intrínseco na sociedade tornou um problema social.Contudo,o amor não só acontece em pessoas do sexo oposto,mas também em pessoas do mesmo sexo e com isso,esses indivíduos são detentores de direitos e devem ser aceitos por suas diferenças. Com efeito,o legado de Albert Ainstein é herdado historicamente,visto que desde a Idade Média os homossexuais são perseguidos-quadro semelhante ao da Alemanha Narzista.Dessa maneira,a extensa desinformação da sociedade,além da intolerância aos direitos de liberdade,não apenas frente a ele,como também as mães e pais divorciados.De fato,infelizmente,esses núcleos demonstram muito mais a conciliação e podem provar que,mesmo fora dos padrões,são capazes de provar o valor do amor e do respeito ao próximo-sendo um dos principais fatores no âmbito familiar e social. Outrossim,o governo brasileiro é um dos mais conservadores do mundo,a exemplo disso,a bancada evangélica unifica a religião com as decisões políticas de casais homoafetivo como sendo aberração,a qual mostra uma visão ultrapassada e longe de progresso.Nessa perspectiva,tristemente,os afetados não são apenas os casais, e sim os filhos que acabam ficando com depressão devido ao olhar crítico e preconceituoso da sociedade vigente.Tal realidade é explicada por Zygmant Bauman como mal da pós-modernidade. Destarte,é possível compreender as mudanças nos padrões e necessariamente devem ser aceitos.Logo,o Governo Federal,em parceria com a mídia, por meio de campanhas e colagem de cartazes em locais de frequente circulação como escolas e rodoviárias,quinzenalmente,mostrem a importância do amor ao próximo independente dos pais que ele tem com a finalidade de serem aceitos pela sociedade e consequentemente erradicará a visão preconceituosa dos indivíduos.