A família é a junção humana mais antiga. Seu conceito é extremamente mutável e nem sempre alguns segmentos conservadores acompanham as evoluções sociais contemporâneas sobre família, trazendo uma pauta bastante discutida, a união homoafetiva fazendo parte desse contexto. Anteriormente, o modelo patriarcal e imperialista definia que a união entre duas pessoas não se dava pela escolhas delas e sim do chefe familiar visando ao lucro, dificultando a liberdade pessoal. O patriarcalismo ainda é vigente na sociedade brasileira, tendo em vista os ataques de ódio a toda relação homossexual, seja de forma verbal ou física como o caso do casal gay encontrados mortos em casa na cidade de Belém-PA. Além disso, muitos problemas ocorrem quando uma família moderna adota uma criança. O menor pode sofrer preconceito, deixando-o em situação de desconforto e vergonha quando não há agressão ou morte como o crime ocorrido em uma escola paulista onde o jovem foi agredido e morto. Casos como esse seguem muitas vezes impune por não haver uma lei que proteja os homossexuais e muito menos seus segmentos familiares. Portanto, medidas são necessária para resolver o impasse. Como disse o filósofo Immanuel Kant, "O ser humano é o que a educação faz dele", dessa forma o MEC deve promover palestras ministradas pelos professores em escolas visando disseminar o respeito entre a diversidade familiar. O ministério da justiça deve criar uma lei de proteção a comunidade LGBT e em parceria com a policia civil, investigar e garantir o cumprimento da nova lei.