Eu, você, dois filhos e um cachorro: esse é um padrão há muito tempo da família- envolvendo a união de um homem e uma mulher que geram filhos e, portanto, esse tornou-se o conceito aceito pela sociedade. Contudo, nem sempre o amor acontece com sexo oposto, mas também, por mesmo sexo, e da mesma forma, como indivíduos detentos de direitos, querem formar suas famílias e serem aceito por suas diferenças na sociedade. Em primeiro lugar, o conceito da família tem mudado nos últimos anos e tem causado impacto aos considerados tradicionais e conservadores, porém elas não deixaram de existir anteriormente e não extinguiram agora, onde o amor, a felicidade é o elemento crucial para o bem estar de cada cidadão, superando as barreiras do julgamento e rejeição. Na Câmara dos Deputados, houve uma reunião especial referente ao Estatuto da Família. Nele, só era considerados os núcleos formados pela união de homem e uma mulher, ou seja, reforçando a exclusão estruturais que tem crescido no Brasil, visto que 48,9% era da união de famílias tradicionais, quando a maioria se encaixava nos padrões diferentes. De modo que, revela-se o preconceito da população e a desinformações dos fatos. Entretanto, casais homoafetivos, mães solteiras e pais solteiros rompem esse olhar- mostrando que o amor e respeito podem ir além de padrões e, ser feliz. Como já dizia Pitágoras: " eduquem as crianças para que não seja necessário castigar os homens". Dessa forma, é preciso compreender que as novas famílias não são menos válidas que as tradicionais e que deve-se levar às pessoas mais informações para que tornem mais tolerantes. Para isso, são necessárias companhas governamentais mostrando a importância desses novos conceitos, desde o idoso até a criança. Além disso, é preciso que os professores promovam atividades dinâmicas: projetos de pinturas nas salas de aula abordando temas como a família de cada um. Assim, o valor do amor ao próximo será direcionado para uma sociedade mais harmônica e com menos preconceito no País.