Enviada em: 30/07/2017

De acordo, com o princípio da inércia de Isaac Newton, um corpo tende a ficar em repouso se nada o intervir. Nesse âmbito, verifica a percepção de paradigmas baseados em valores cristãos enraizados na sociedade, demonstrando demasiado conservadorismo e estaticidade. O conceito de família, surge como um empecilho numa sociedade em desenvolvimento, dificultando a garantia dos direitos civis como também o convívio social.   É inconcusso que a questão constitucional e sua aplicação é uma das causas dentre várias. No Brasil, infere-se uma posição onde o princípio da isonomia é fortemente ferido mostrando a incapacidade das leis. Abrangendo esta problemática, a família se torna um instrumento na qual se usa para externar a violência e excluir pessoas "diferentes" da sociedade. Percebe-se que a homogeneização deste pensamento torna mais difícil a manutenção de uma sociedade em desenvolvimento impondo uma instabilidade alta.   Inerente a este, a fragilidade obtida torna o convívio social precário de modo a desmantelar a ordem. Ademais nas escolas, há campos férteis para disseminação da prática de exclusão. Entretanto Aristóteles, menciona que a poética deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça o equilíbrio seja alcançado. De maneira similar, as escolas podem ser um meio transitivo para difusão da conscientização auxiliando gerações próximas no combate a este abuso   Infere-se, portanto, que família contemporânea é um árduo processo de garantia de direitos civis. O princípio da inércia necessita de forças para ser modificado, analogamente, a sociedade deve construir a artifícios para remodelar tal questão. Sendo assim, cabe a escolas criar palestras sobre o conceito de família, visando informar crianças e jovens sobre a lamentável dificuldade de impor a igualdade. Utilizar redes sociais, com o intuito de conscientizar a população sobre os direitos de cada um. Assim, o Brasil, poderá transformar-se em um país desenvolvido socialmente