Enviada em: 26/10/2017

Durante muitos anos, desenvolveu-se um conceito de família que estabelece um casal heterossexual, onde a mulher evidencia-se como mãe, dona de casa e esposa, enquanto o homem é quem traz o sustento para casa e é o chefe. Todavia, com o advento da tecnologia e a entrada feminina no mercado de trabalho, essas antigas concepções modificaram-se. Além disso, outras uniões, já pré-existentes, começaram a aparecer e exigir a sua consideração. Diante disso, o conceito de família no século XXI modifica-se e incita alguns problemas.    Em primeiro lugar, é notório destacar o preconceito. Isso porque, ao basear-se em um padrão tradicional, que agrega somente uma parcela da população, a outra é excluída e perseguida. Porém, observa-se o surgimento de diversas relações, sejam monoparentais ou homoafetivas, que indicam, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 50,1% dos domicílios. Entretanto, ainda não são reconhecidas e sofrem com a rejeição da população. Logo, mostra-se necessário mudar a forma de pensar para que esses impasses diminuam.    Inclusive, enfatiza-se o real significado de família, ou seja, um núcleo social de pessoas unidas por laços afetivos independente de existirem laços sanguíneos. De tal modo que, ela se expressa como a base da sociedade, que educa e constrói o caráter, que provê amor, afetividade e cuidado. Então, consiste em uma das principais instituições do país e deve ser estimada, pois é de extrema importância.   Com a finalidade de instaurar o respeito as diferentes formas de organizações o Governo Federal deve promover a criação de uma lei, que legalize todas as uniões e providencie os mesmos direitos a todos. Ademais, a mídia por meio de campanhas publicitarias mostrar que, família é amor, independentemente da quantidade de pessoas e sexo, e exige a igualdade. Outrossim, o Ministério da Educação por intermédio de aulas ensinar as crianças sobre os diversos tipos de família. Somente assim, a sociedade se desenvolvera e o amor prevalecerá.