Enviada em: 25/10/2017

Instruir para transformar.       O padrão familiar aceito na sociedade, desde o entendimento de formação social, é a composição de um lar com a união entre homem e mulher preferencialmente com filhos. Esta ideia, é difundida com muita força, vê-se em novelas, filmes, um modelo a ser seguido e o contrário, é visto como irregular. Entretanto, com o passar dos anos, o conceito referente à este modelo está mudando.     Entre o período monárquico e republicano, mudanças comportamentais ocorreram, surgiu a sociologia e o avanço da ciência foi veloz. Tais acontecimentos trouxeram novos pensamentos para a sociedade, de forma que fosse mais plausível entender por exemplo, a relação homo afetiva e a ideia de ter um filho sem precisar de um cônjuge.      Entretanto, ainda hoje, é possível presenciar atos preconceituosos e violentos para com os formadores deste novo molde familiar. Entende-se que toda mudança leva tempo para ser aceita, porém, é preciso respeitar, ainda que seja contrário aos ideais. Não há razão plausível que torne uma composição familiar menos válida que outra.       Portanto, faz-se necessário levar conhecimento para população, de modo que faça ascender a tolerância. É essencial o incentivo do Governo à propagação de conteúdos informativos, pautados em pesquisas, que sejam difundidos por veículos de comunicação para maior alcance. Paralelamente, o Ministério da Educação deve incentivar palestras educacionais nas escolas, evidenciando a diversidade que cerca a sociedade e assim, propagar que o respeito e a benevolência são superiores à composição familiar.