Um dos mais significativos problemas da sociedade contemporânea é o preconceito com a diversidade de família. Essa situação está ligada sobretudo á ausência efetiva por parte do governo no que se refere à politicas públicas voltadas para essa situação. Contudo, é necessário que estereótipos sociais voltados as novas configurações de família sejam difundidos principalmente pela escola, a fim de amenizar a rejeição existente. É indubitável que a questão constitucional esteja entre as causas do problema. Nesse sentido, se vê esse problema em função da falta de interesse por parte dos políticos, que sequer já se reuniram para criar um código que reconhece as inúmeras maneiras de formar uma família. Consequentemente, a ausência de uma lei influencia de certa forma a população a ter um pensamento preconceituoso em relação a isso. É importante destacar também, que a escola tem um papel fundamental para impedir que esse problema se propague para as futuras gerações. Além disso, parafraseando o filosofo Pitágoras de Samos, educando as crianças não será necessário castigar os homens. Partindo desse pressuposto, nota-se que a solução desse enorme problema não é uma tarefa fácil, tendo em vista que, o sistema educacional brasileiro é um dos mais precários do mundo. Tendo em vista os argumentos supracitados, faz-se necessário que as Mesas da Câmara e do Senado criem um regulamento reconhecendo as varias maneiras de se constituir uma família, de modo a orientar a população dos seus reais direitos e deveres. Por outro lado, é necessário que o Ministério da Educação inclua materiais didáticos nas escolas, que abrange esse tema, a fim de conscientizar as crianças, em prol do combate a problemática. Ademais, o Governo Federal em parceria com os centros de mídias deve criar campanhas de conscientização, em relação a implicância existente contra a diversidade de família. Assim, será possível eliminar esse enorme problema vivenciado pelo Brasil.