Enviada em: 02/11/2017

A discriminação contra famílias no Brasil que não são conservadoras tem apresentado aumentos significativos nas últimas décadas. Logo após o término da Guerra Fria, o Brasil vêm passando por vários protestos e revoluções liberalistas, seja pela liberdade de expressão, ou pela liberdade de escolha sexual. Nesse âmbito, pode-se analisar que essa problemática persiste por ter raízes históricas e ideológicas.    O Brasil ainda não conseguiu se desprender das amarras da sociedade conservadora, encontrada, principalmente, entre os períodos da Idade Média e Moderna. Isso se da porque, ainda no século XXI, existe uma espécia de padrão de família que foi determinado pela religião católica, principalmente, durante a Idade das Trevas, porém muito persistente até os dias atuais. Consequentemente existem brasileiros julgando e deteriorando esses novos casais da atualidade.     Além disso, é lamentável que na Constituição brasileira dentro do artigo 226 não contenha uma emenda para os novos tipos de famílias que temos neste século inovador. Segundo Platão, "não é preciso que a bondade se mostre, mas sim que se deixe ver". Seguindo esta linha de raciocínio, e adicionando que a vida está em constante mudança, concluímos que, não podemos viver no passado, temos que nos adaptar ao futuro e presente e, principalmente, manter certas virtudes humanas, como o respeito e o amor ao próximo.     Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas brasileiras dificultam a aceitação dos novos tipos de famílias que este século apresenta. Para que os humanos tenham sua liberdade por completo é preciso que as mídias utilizem suas capacidades de transmissão de informação em massa para conscientizar o povo, que quem está sofrendo com esse julgamentos são seus próprios irmãos brasileiros. Ademais, é importante que o poder legislativo crie uma emenda do artigo 226 da Constituição brasileira assegurando direitos as novas famílias, e com punições severas a quem desrespeitá-los.