Enviada em: 01/04/2018

Desde os primórdios, as famílias são consideradas aquelas que envolvem a união de um homem e uma mulher, esse tornou-se o padrão considerado normal e socialmente aceito na sociedade. Entretanto, não é sempre que o amor acontece somente entre pessoas de sexo oposto, ou até mesmo por apenas duas pessoas, visando isso, diversas medidas precisam ser tomadas para tentar garantir todos os direitos desse indivíduos.  A princípio, é possível perceber que essa circunstância deve-se a questões políticas-estruturais. Isso se deve ao fato de que, a partir da impunidade em relação a atos que manisfestem discriminação às famílias de pais solteiros, homoafetivos e poliamorosos, o seu combate é minimizado e subaproveitado, já que não há interferência para mudar tal situação.   Com tudo isso, torna-se claro que ainda existe o preconceito e a desinformação do povo, pois caso não houvesse essa discriminação, todas as mais diversas famílias existentes seriam bem aceitas e teriam seus direitos garantidos na sociedade. Além disso, é inegável que houve também uma falha na educação, pois segundo Kant, "O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele".   A fim de garantir, portanto, a equidade na garantia de direitos à população, são necessárias transformações na sociedade. Primeiramente, as escolas devem investir em projetos que mostrem aos alunos sobre à importância de respeitarem os próximos, porque todos somos iguais perante às Leis. Ademais, cabe ao Ministério do Desenvolvimento Social a realização de palestras, sarais e exposições que exaltem a importância de dar respeito às mais diversas famílias existentes. Por fim, deve haver a criação de campanhas nas redes sociais, realizadas pela sociedade civil, que amenizem o preconceito, para que assim, seja possível garantir os direitos de todas às relações familiares, fato que conduziria a uma sociedade progressivamente mais justa e igualitária. Dessa forma, os estereótipos preconceituosos existentes poderão ser quebrados.