A importância excessiva com o corpo é um assunto muito debatido na sociedade vigente, em que ideias empregadas pela mídia estão associadas à mulheres saradas e magras. Esse cenário de preocupação com o físico perdura à anos de história dos povos em diferentes épocas, porém grande parte das considerações ligadas a estrutura física, eram com a mente sã e o corpo são, ou seja, havia um equilíbrio entre os dois. Esse pensamento foi agravado na era moderna, sendo considerado atualmente como um problema social. No entanto, se houvesse maior controle do que a mídia apresenta, com certeza a apreensão maior das pessoas não seria a busca pelo corpo perfeito. Esse quadro fica mais fácil de entender pela grande quantidade de propagandas que influenciam o modo de pensar das pessoas, sendo que na verdade o objetivo principal delas é levar o receptor a concluir que precisa mudar o seu corpo e comprar os produtos e tipos de tratamentos anunciados. A mídia destrói o equilíbrio do pensamento, fazendo com que o indivíduo sinta necessidade de fazer sempre mais (algo excessivo). E isso leva a não aceitação do ser como propriamente é, ou seja, não há liberdade de ser quem a pessoa gosta de ser, porque sempre haverá seres que repudiarão tal ação. Muitos renegam outros praticando bullying, ato que cresceu demasiadamente nos ambientes escolares, no ambiente de trabalho e até mesmo dentro dos lares quanto aos gordinhos ou muito magrinhos. É notável que muitos problemas relacionados a essa maneira de pensar aumentaram nos últimos anos no Brasil. Relatos do crescimento da depressão junto com a baixa auto estima em crianças, adolescentes e adultos, é de grande afligimento no país. Ainda mais, o aparecimento de forma descontrolada de transtornos alimentares como bulimia e aronexia em muitos pacientes de várias clínicas, gerou muitas mortes. Exemplos bem claros estão na área da moda, em que o perfil exigido para as modelos nem é mais a magreza, e sim a famosa barriga negativa, que vai além de ser magra. Convém também lembrar que o número de pessoas que passaram a procurar cirurgias plásticas, usar anabolizantes e a frequentar academias, da mesma forma, foi crescente. Em suma, deve haver maior controle do que contribui para o agravamento da forma de pensar distorcida das pessoas com relação aos padrões de beleza. Para isso, medidas eficazes precisam ser tomadas pelo governo associado ao FNDC (Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação) com a intenção de limitar o que é divulgado pela mídia, o que inclui propagandas influenciadoras de maneria prejudicial a saúde do cidadão. É um regulamento rígido com aplicação de multa, e caso não acatado, a prisão. Além da criação de campanhas com palestras sobre o assunto nas escolas acompanhado pelo Ministério da educação, junto à nutricionistas e psicólogas para ajudar o aluno.