Enviada em: 18/08/2017

Corpo perfeito não é sinônimo de saúde.   Praticar exercícios físicos sempre foi sinônimo de qualidade de vida, prevenção de doenças e bem-estar. No entanto, o que tem-se observado é o uso não somente desta prática, mas também como de dietas, suplementos e cirurgias como forma de se alcançar um corpo perfeito. Diante disso, cabe a mídia em geral veicular informações sobre os danos e perigos que a obsessão por um corpo perfeito poderá causar à saúde.   Além do mais, a busca por padrões estéticos pode acarretar não apenas danos fisiológicos, como também psicológicos, uma vez que certas doenças distorcem a imagem que a pessoa tem de si ao se olhar no espelho, por exemplo, a anorexia, bulimia e vigorexia.   Lamentavelmente, parte da mídia tem uma parcela de contribuição ao inocular esse estereótipo na sociedade. Pois diariamente observamos as diversas formas de culto ao corpo, através das propagandas, novelas e programas em que exibem um padrão corporal de homens e mulheres.   Urge, dessa forma, que tanto as mídias sociais, assim como o governo, as escolas e universidades ampliem as informações sobre as consequências da busca exagerada por um corpo perfeito, seja por meio de propagandas, palestras e ações comunitárias, a fim de que o uso da atividade física, dietas e suplementos sejam em prol da qualidade de vida.