No século XVI, com a chegada dos portugueses ao Brasil, a colonização trouxe uma ampla idealização social, envolvendo não apenas questões econômicas, mas também, padrões de beleza. Tal cultura, foi introduzida na sociedade brasileira, que na contemporaneidade contêm alguns reflexos negativos e preocupantes, já que, alguns indivíduos são obcecados pela aparência e pelo corpo perfeito, tomando medidas que podem desenvolver doenças e opressão. Atualmente, a classe que mais sofre pressão para atingir o corpo perfeito é a das mulheres. De acordo com a tendência do momento imposta pela sociedade e tendo a mídia como influência, há uma busca desenfreada pela beleza, pelo corpo perfeito, cabelo impecável e roupas da moda. No entanto, a opressão causada pela falta do padrão de beleza, pode levar o indivíduo a tomar sérias atitudes, desenvolvendo, muitas vezes, doenças e distúrbios alimentares, como a anorexia, a bulimia e até mesmo a vigorexia. Tais medidas acarretam graves consequências, como doenças cardiovasculares, falta de vitaminas no organismo e sais minerais, proporcionando o mau funcionamento do aparelho metabólico humano. Essa idealização de corpo escultural é mera invenção da mídia e da indústria, que estão mais interessadas em fazer com que as pessoas consumam de forma exagerada. Sendo também, uma jogada de marketing, para exaltar novas tendências e induzir o público a movimentar a economia. Contudo, através de ONGs e da publicidade, deveriam ser feitas propagandas informativas, afim de alertar a população dos riscos causados pelas doenças da beleza, e também, de como identificá-las. Contando também com a ajuda da secretaria da saúde e da educação, para auxiliar aqueles que já sofrem os transtornos, com o suporte de nutricionistas, psicólogos e professores de educação física, para assim, proporcionar uma melhor qualidade de vida, transformando o indivíduo em uma pessoa mais saudável e informada.