Enviada em: 16/07/2018

Crise.Receio.Demissão.Assim se molda situações recorrentes do  desemprego e que convergem em questões trabalhistas. Tendo assim , formas de trabalho se ampliando em resposta a falta de empregos formais , abrindo por conseguinte, novos caminhos de  desenvolver a economia em períodos conturbados financeiramente.         A priori ,a modificação nas estruturas trabalhistas, pela crise econômica ,trouxe novidades até para a língua portuguesa como o neologismo "workhome".Ou seja,trabalhos executados nas residências já são intensamente difundidos no mercado virtual seja por sites ou redes .Entretanto, apesar de não possuírem carteira assinada, grande parte desses trabalhadores movimentam bilhões na economia e que contabilizados pelo PIB ,introduz a importância dessa nova forma de gerar dinheiro.       Outro traço é a criatividade sobreposta  à  fugacidade da crise econômica, demonstrada por milhões de cidadãos.Dessa forma, parafraseando Lavoisier ao conceituar que na natureza nada se cria e tudo se transforma ,assim também ,o homem vem transformando o caos em seu entorno num comércio um pouco mais próspero.Assim sendo a forma de comercializar , modificou a relação entre cliente e vendedor num contraste de peculiaridade na procura e generalidade na oferta ,respectivamente.         Conclui-se portanto ,que diante desse cenário de superação designa a ação do governo a incentivar os indivíduos , que ainda não encaixaram nessa relação de trabalho informal , a buscarem mais autonomia e receber subsídios estaduais com intuito de iniciar negócios com apoio de instrutores de investimento , disponíveis pelo governo.Também firma necessário elaboração , por ONGs sociais, que orientem o desempregado a se permear na economia através de novas formas de atuação  experimentando novas áreas para obter fonte de renda.