Enviada em: 17/07/2018

Se reinventar na necessidade.     Grandes industrias estão partindo das grandes cidades, agravando o desemprego derrubando a economia do país. As altas cargas de impostos, proporciona grades debates sobre a reforma trabalhista e tributarista. Demasiando índices da procura pelo emprego informal, como camelos, representante comercial, até a construção civil gera empregos informais.       Altas cargas tributarias, dificulta a permanência de empresas em cidades e no próprio país, podemos citar o setor automobilístico que permanece no país, porem reduziu completamente a sua linha de montagem, procurando o mercado externo com mão de obra mais barata atraído pela redução de impostos em outros países. A exportação de peças para alinha de montagem da um folego a mais para as empresas continuarem produzindo uma pequena parte no país.       Mediante a procura, e pouca oferta, o setor de seleção de recursos humanos tornou-se ainda mais exigente nas contratações de novos profício nais. Experiencias curriculares, alto nível de escolaridade torna-se um agravante mediante a instabilidade política não proporciona as reformas necessárias para atrais novos investidores. O aumento do emprego informal desqualifica a mão de obra tornado a mais barata afastando o trabalhador dos direitos trabalhistas diminuindo proporcionalmente a arrecadação do INSS, proporcionado grandes debates de mudanças.       O ministério do trabalho tende a tomar medidas que estimule a camará dos deputados na criação de novas leis. Como o imposto único, impostos reduzidos para empresários que qualificar  profissionais, programas jovem aprendiz, parcerias com escolas e ongs. O ministério da educação pode debater o uso das escolas publicas proporcionado cursos profissionalizantes, recolocando profissionais no mercado de trabalho. Com a retomada da qualificação e a arrecadação de imposto único, o índice de carteiras assinadas tende a crescer diminuindo a informalidade  do trabalhador.