Enviada em: 21/07/2018

A fluidez do mercado e as novas relações trabalhistas marcam a inauguração do século XXI. Entretanto, com todas essas mudanças surgem também as consequências, como o desemprego, que assola predominantemente as classes populares, e o trabalho informal, que se sobressai como potencial solução para os problemas de emprego e de renda no Brasil.     Primeiramente, as qualificações e os cursos profissionalizantes exigidos atualmente corroboram o aumento no índice de desemprego. No Fordismo, o trabalhador se especializava em uma única parte do processo produtivo e garantia, assim, maior rendimento. Porém, no advento do século XXI, o empregado precisa possuir experiências e demonstrar eficácia no trabalho desempenhado e com todas essas exigências das quais as pessoas ainda não se integraram há um crescimento recorrente no número de desempregados.   Outro fator relevante é a informalidade, que aflige principalmente periferias urbanas. Os vendedores ambulantes e os donos de camelôs vivem sob essas condições, pois a burocracia existente dificulta a criação de empresas, e os altos impostos a serem pagos impede que as classes populares mais baixas tenham um salário regular para a garantia do sustento familiar. Assim, recorrem frequentemente ao comércio informal e aos serviços que geram renda extra.      Logo, é necessário dinamizar a economiza brasileira para que se reduza, ainda mais, o desemprego e a entrada de novas pessoas no mercado informal. Para isso, as prefeituras podem contratar esses mercadores ambulantes, para que esses desempenhem pequenas atividades municipais, como limpezas e pesquisas sobre a população, recebendo o devido pagamento e fomentando, assim, o mercado econômico interno.