Muito se discute sobre o desemprego e as relações trabalhistas no século XXII. Na Dinamarca, por exemplo, o governo valoriza seus cidadãos implementando relações de trabalho e salários dignos ao emprego de cada indivíduo capazes de proporcionar uma boa qualidade de vida a todos. Ao contrário do Brasil, que impõe impostos e juros geralmente altos e não valorizam de fato o trabalhador em seus respectivos meios. Nessa perspectiva, é preciso refletir sobre o papel do governo e do próprio indivíduo nessa problemática. Atualmente, muitos brasileiros saem do Brasil à procura de um emprego no exterior a fim de conseguir um salário maior que o do próprio país. Isso mostra que o grande problema está na remuneração insuficiente do salário que o governo oferece a população. Em 2017, o governo tomou medidas para combater o desemprego, entre elas está o aplicativo ''Sine Fácil'' que monitora vagas de trabalho e o programa ''Cota Social na Aprendizagem'' voltado para a contratação de jovens aprendizes. No entanto, a falta de oportunidade é significante no Brasil. Muitos indivíduos de comunidades ou de condição financeira baixa que não possuem o primeiro ou o segundo grau completo passam por diversas dificuldades e pré-conceitos ao buscarem a vaga de um emprego. Isso faz com que muitas pessoas busquem ganhar dinheiro de outra forma, como vendendo coisas na rua, lavando carros e vigiando estacionamentos, para ao menos conseguir bancar a própria família. Visto isso, a falta de investimento do governo nas relações trabalhistas são precárias. Portanto, o governo deve investir no desenvolvimento econômico para gerar bem-estar e uma boa qualidade de vida para todos os cidadãos. Dessa forma, é preciso colocar o emprego como prioridade e obter uma demanda oriunda do aumento da massa salarial a fim de obter mais empregos com melhores salários e preservar os empregos já existentes. Contudo, os indivíduos teriam como se sustentar e compactuariam com a economia através do comércio, consumindo e produzindo.