Enviada em: 20/07/2018

Desde o início do século XVI, com a chegada da colonização portuguesa ao Brasil, cultiva-se a ideia de que os recursos naturais são infinitos. No entanto, verifica-se que atualmente esse ideal não é constatado na prática. Devido a esse impasse, convém abordar que o desemprego e as falhas na aplicação jurídica geram as problemáticas na nação.  Em primeira análise, nota-se que uma fração significativa da população dispensada dos trabalhos formais é uma adversidade, uma vez que se questiona a respeito de um futuro próspero da humanidade. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), a raça humana enfrenta a pior crise humanitária da época, ademais, a má administração e a corrupção favorecem na permanência das demissões, por conseguinte comprova-se isso com a pesquisa do IBGE discorrendo que a exoneração aumentou 13 milhões na Bahia. É indiscutível que, em pleno ciclo 21, o mundo está em situação de emergência por causa de negligências.   Outro aspecto relevante concerne à Constituição Federal, que afirma no artigo.7 que todos os cidadãos tem direito ao emprego com direitos trabalhistas, ainda assim, percebe-se que esse decreto não está surtindo eficácia, visto que desde os processos denominados "Revoluções industriais" e a ascensão do capitalismo o mundo prioriza produtos e mercados em detrimento do bem estar social. Por isso, fica evidente que a questão institucional deve ser analisada.  Fica claro, portanto, que ainda há entraves para solucionar os problemas. Logo, uma iniciativa plausível tomada pelo Congresso Nacional e o Ministério de trabalho para promover a dinamização dos mercados internos como investimentos em infraestrutura econômica e produtiva se faz essencial, além disso, criação de cursos gratuitos profissionalizantes para o treinamento e qualificação das pessoas aumentam as chances no mercado de trabalho por meio de debates de ideias no Supremo Tribunal Federal, enfatizando a extrema importância para organizar a vida social, atenuando assim a alta taxa de desempregos.