Enviada em: 21/07/2018

"A boa educação é moeda de ouro,em toda parte tem seu valor", dizia o Padre Antônio Vieira. Desse modo, pessoas com maior grau educacional, tem mais oportunidades de conquistar um emprego. Nesse contexto, existem dois fatores que não podem ser negligenciados, o grande numero de trabalhadores informais no Brasil e a grande concorrência por trabalho. Em primeira análise, cabe pontuar que o Brasil apresenta cerca de 30 milhões de trabalhadores informais. Esse fato deve-se principalmente a falta de escolaridade da população e a dependência dos serviços prestados por esses trabalhadores. Portanto, boa parte da população economicamente ativa encontra oportunidades nos setores primário e terciário, em atividades como a plantação e a prestação de serviços. Além disso, com a crise econômica o país criou poucas vagas de emprego, fazendo com que a concorrência aumentasse. Por isso, jovens pouco experientes e idosos com menos disposição sofreram com o desemprego, e mesmo os que conseguiram tiveram de aceitar salários baixos . Ademais, o mundo vive a transição para a quarta revolução industrial, ou seja, está acontecendo a troca da mão de obra humana pelo trabalho robótico, e esse fenômeno tende a crescer nos próximos anos.  Conclusivamente, o governo federal na figura do Ministério da Educação e do Ministério do Trabalho deve tomar medidas. Uma boa solução, seria o governo criar um curso preparatório que ensine a criar micro empresas, pois muitos trabalhadores vivem na informalidade por falta de conhecimento. Além disso, é necessário diminuir a burocracia, que muita das vezes atrasa o desenvolvimento do Brasil. Ademais, o MEC precisa abrir mais escolas politécnicas, e difundir a importância da especialização profissional, através de propagandas e palestras em escolas. Dessa forma, o Brasil colhera doces frutos.