Enviada em: 21/07/2018

O artigo 5°, da Constituição Federal, assegura que todos são iguais perante a lei. Porém, na prática, o cidadão que mora em comunidade, negro e que não tem uma formação completa nos estudos são descartados logo de início para qualquer emprego. E por conta disso, acabam tendo que se submeter à qualquer forma de emprego, seja formal ou informal, para garantir as necessidades básicas que todos precisam.       A forma em que as escolas ensinam são muitas vezes cansativas. Juntando a esse fato, em certos momentos as crianças passam a sentir necessidades materiais e, normalmente, escolhem começar a vida profissional mais cedo, muitas vezes abonadona o ensino, sem qualificação por achar que o colégio é uma perca de tempo. E ao passar dos anos a comodidade faze-o não terminar os estudos e, assim, a velhice vai tornando-o menos ágil e sendo trocado por alguém com mais conhecimento.         Além disso, se manter no emprego, na contemporaneidade, tem sido uma tarefa difícil, pois a tecnológica tem feito avanços em que as pessoas são substituídas por máquinas, que ocupam lugares de dois ou até mais funcionários. O pensamento de Bauman no qual aborda sobre a liquidez, nada é para durar, ratifica o que acontece por mostrar que nem mesmo o emprego fixo é algo seguro.        Logo, é preciso que empresas e a sociedades busquem alternativas para diminuir o desemprego. Para o primeiro, continuar progredindo na tecnologia, mas buscar alternativas para não destacar os servidores através da diminuição de máquinas que não substitua-o. Incentiva-los a ter uma qualificação profissional, com bolsas de estudos. Para o segundo, mesmo com toda dificuldade enfrentada no dia a dia não desistir do ensino. Buscar empregos formais que disponibilizem todos os direitos possíveis. Sempre buscar conhecimento para ter melhores oportunidades de emprego.