Uma das reflexões possíveis sobre a contemporaneidade diz respeito as relações trabalhistas e ao desemprego. Desde o surgimento do trabalho informal, o setor econômico encontra-se cada vez mais competitivo. Nesse sentido, a economia torna-se instável, uma vez que a demanda por emprego é superior ao número de empregados. Diante do contexto mencionado, urge a necessidade de mudanças para extinguir tal situação. Segundo Thomas Hobbes, “o homem é lobo do homem”. Conforme o filósofo, em seu estado natural, o homem é o maior inimigo do próprio homem, ou seja, o individualismo do ser humano o compele a viver em guerra uns com os outros. Cordialmente, os maiores desafios são criados pela própria humanidade na dificuldade em estabelecer as relações trabalhistas, porque é comum os mais fortes explorarem os mais fracos, quando deveriam protegê-los. Em virtude disto, nota-se que o homem é o predador do próprio homem sendo um vilão para ele próprio. Outrossim, afirma Nicolau Maquiavel, “os fins justificam os meios”. Em sua frase, nota-se que qualquer iniciativa é válida quando o objetivo é conquistar algo tão importante. Desse modo, o autor defende a prepotência e o abuso de poder, onde tudo é permitido e, a ética e a moral são ignoradas para tal conquista, a exemplo, cometer atitudes bárbaras e truculentas com o concorrente de trabalho para conquistar uma vaga ou elevar o cargo no emprego. Sendo assim, essencial medidas para solucionar o problema das atrocidades. Dessa forma, fica clara as atuações conjuntas quanto a tais situações com o objetivo de erradicá-las. Compete a mídia desenvolver campanhas em prol dos sindicatos, pois os sindicatos são formas onde o indivíduo possui o direito de manifestar seus ideais e progredir nas relações trabalhistas e, com isso, estabelecer a verdadeira cidadania. E, cabe ao governo promover mudanças de pensamento e abdicar de atitudes truculentas investindo na educação, principalmente, em concursos públicos transformando a sociedade através das oportunidades promovida pelos concursos eximindo o desemprego. Logo, seria possível, com respeito e cooperação, superá-las.