A fuga do desemprego Para o revolucionista Karl Marx, a alienação está ligada ao trabalho, isto é, o trabalhador é alheio ao que produz. porém, ao longo do tempo as pessoas desenvolveram mecanismos parar suprir a falta de renda, adotando medidas como ter mais de uma função de emprego, e a optação pelo trabalho informal. Durante a era industrial o trabalhador era treinado para exercer somente uma determinada função na empresa, e quando era despedido consequentemente, era difícil encontrar outro emprego que substitui-se o anterior. Até que, com o passar do tempo as pessoas começaram a encontrar diversas formas de vender sua mão e obra e obter uma fonte de renda, como, por exemplo, trabalhadores informais que vendem alimentos empacotados, água e objetos no trânsito. Além disso, as pessoas não estão mais limitadas à somente uma profissão, casa vez mais, nos deparamos com mais de uma qualificação por pessoa, desse modo, aumentando a chance de conseguir um trabalho. Porém, nem todo brasileiro tem a oportunidade e acesso a educação de qualidade, de modo que, contribuindo para o baixo índice da (PEA) população economicamente ativa. Portanto, torna-se evidente, que, o trabalhador está indo além do trabalho industrial, ou seja, ele não é somente produto de sua atividade que pertence outro, como afirma Karl Marx. Ademais, este mecanismo sozinho não é suficiente para suprir as necessidades das pessoas, e faz-se necessário, medidas públicas voltadas para o desenvolvimento educacional e profissional, investindo mais verbas nas instituições públicas. E também, melhorar o sistema produtivo, que ao invés de ser operado por pessoas, são operados por robôs, fazendo assim, com que aumente o desemprego.