A tesão relações trabalhistas com o desemprego Muito tem sido falado sobre a melhoria das condições de trabalho do cidadão brasileiro e garantias para os desempregados. Porém , é evidente que ainda existe um desgaste do empregado, temendo a demissão, por acompanhar as cobranças do empregador. Em primeiro lugar, é notável que o patrão prioriza a eficiência do trabalho ,enquanto o funcionário segue, temendo o desemprego. De acordo com a teoria da microfísica do poder do sociólogo Michel Foucault,o poder é dissociado entre entes da sociedade que utilizam esses fragmentos para transformar os indivíduos em corpos dóceis. De maneira análoga, os empregadores utilizam do poder para moldar os empregados na forma mais eficiente para a firma, mas também os trabalhadores seguem com receio do mercado de trabalha, pois , de acordo Organização Internacional do Trabalho, o desemprego no Brasil está acima da média mundial. Porventura, na medida em que os empregadores modelam os empregados a fim da eficiência, problemas de saúde podem aparecer. Segundo Durhkeim, o fato social é a forma coletiva de agir e pensar. Em uma empresa, nota-se que os fatos sociais estão inclinados a produção, sem levar em conta a melhor técnica para o bem-estar do indivíduo. Com essa rotina , surge as lesões por esforço repetitivo. De acordo com o Hospital Israelita A. Einstein, esse mal geralmente atinge pessoas a partir dos 19 anos , idade em que muitos indivíduos começam a trabalhar. A relação trabalhista que preza somente a eficiência acarreta graves consequências ao empregado; convém, pois,que o Governo Federal, com as organizações do terceiro setor, criem campanhas educando os empregadores sobre os riscos de técnicas repetitivas à saúde dos empregos.Ademais, o primeiro deve elaborar leis com punições rigorosas sobre o tempo de descanso, horas extras e técnicas de trabalho. Além disso, o segundo também devem criar meios para acompanhar a saúde dos trabalhadores. Assim,alcançaram a eficiência e o bem-estar.