Enviada em: 29/08/2017

O modelo de produção Taylorista, utilizado nos dias de hoje na confecção de produtos, baseia-se no ciclo de obsolência programada e na produção voltada para os desejos do mercado. Opondo-se ao fordismo, modelo qual visava a produção em massa, e que, acabou deixando os estoques da Ford cheios no passado. O Taylorismo gerou um fenômeno muito conhecido nos dias atuais, o consumismo. Voltado para a satisfação do mercado, esse fenômeno aumenta a extração de matéria prima e eleva os níveis de poluição.  Com a demanda cada vez maior, as empresas começam a precisar de mais matéria prima para fabricar seus produtos, levando ao desmatamento para extração de madeira e novas áreas de extração para mineradoras. Tal processo prejudica não apenas a fauna e flora local, mas também, as pessoas, uma vez que as árvores liberam o gás oxigênio através da fotossíntese - elemento fundamental no processo de respiração -e diminuem a poluição do ar.  A poluição está diretamente relacionada à emissão de gases poluentes pelas fábricas, agravantes de fenômenos como o efeito estufa; ao descarte incorreto de lixo, que, ao serem despejados de forma incorreta no solo geram lixo tóxico, tornando o solo muitas vezes infértil; e à alta produção de matérias como o plástico - derivado do petróleo, um grave poluente  - que possuem o processo de degradação lento, acumulando matéria inorgânica na natureza.  O futuro do planeta depende de ações realizadas hoje, sendo assim, é de suma importância que o Ministério do Meio Ambiente aumente a fiscalização, garantindo que as empresas diminuam os impactos causados, que as escolas promovam palestras de conscientização incentivando o consumo consciente e a reutilização de materiais, e que a mídia apoie ONG's que se preocupam com temas como a reciclagem, divulgando-as. De modo que, avanços tecnológicos, consumo e sustentabilidade caminhem juntos sempre.