Enviada em: 23/10/2017

No que se refere ao desequilíbrio entre o consumo e sustentabilidade, pode-se dizer que a exacerbação do consumo trás uma fragilidade ambiental e falta de recursos para futuras gerações. Nesse sentido, a sustentabilidade exerce um papel fundamental e remediador para os efeitos do consumismo, fazendo com que os recursos utilizados entrem em um ciclo sustentável, benéfico tanto para o meio-ambiente quanto para as pessoas.    Em primeiro plano, segundo pesquisas do GreenPeace, uma organização não governamental em prol do meio-ambiente, estima-se que até 2030 a população precisara de dois planetas Terra para conseguir seguir o ritmo de produção da sociedade, logo, a presunção de que o poder de compra cresce em uma progressão exponencial e a sustentabilidade não segue a mesma linha, demonstra uma preocupação não só das consequências, mas do comportamento dos indivíduos dessa sociedade.    Relativo a isso, o comportamento de cada pessoa, acaba se baseando nos conhecimentos que ela tem na área, sendo assim, caso alguém não tenha consciência das causas do consumismo na atualidade, provavelmente ela consumira mais e reciclara menos que uma que tenha informações, além do mais a falta de projetos diante o problema e a pressão midiática para enaltecer o poder de compra se tornam ainda mais difícil a conciliação entre dois.     Portanto,como já dizia Paulo Freire "Educação não transforma o mundo. Educação muda as pessoas.Pessoas transformam o mundo.", sendo assim, a educação tem um papel imprescindível para formação do comportamento das pessoas. O Estado deve investir em ações publicitárias educativas para população em geral, por meio de panfletos virtuais em redes sociais, propagandas televisivas para conscientização, que digam de maneira clara o malefício do consumismo, e o benefícios da sustentabilidade,e um modo de como atingir o equilíbrio para atingir a proposta desejada,já que são meios que atingem grandes massas.