Enviada em: 08/02/2018

Após o incremento do modelo Toyotista na produção, houve uma enorme modificação em relação à durabilidade dos objetos, uma vez que esse visa à obsolescência dos produtos. Sendo assim, embora fossem criados inúmeros programas visando à sustentabilidade, começando pelo Clube de Roma em 1966, efeitos ainda não foram vistos, em virtude da enorme criação de artefatos, que gera o consumo exagerado devido à baixa durabilidade dos itens. Diante disso, tornam-se passíveis de discussões, hoje, a instabilidade entre o consumismo e a sustentabilidade.       Em primeiro lugar, é válido ressaltar a baixa eficiência nos resultados dos movimentos visando o desenvolvimento sustentável. Isso se deve ao descomprometimento das autoridades pelo mundo, como no caso recente dos Estados Unidos, o qual seu presidente Donald Trump retirou o país do Acordo de Paris, o que tinha por objetivo reduzir o nível de emissão de CO2. Desse modo, mostra-se que existe um empecilho entre a produção e seus malês, de modo que a maior potência industrial retirou-se do acordo, para não prejudicar suas fábricas.       Além disso, não apenas os órgãos governamentais têm culpa, visto que a atuação da sociedade é imprescindível para persistência desse infortúnio. Dessa maneira, apesar de existir algumas propagandas educadoras do governo, não existe um engajamento pela população, com isso o baixo nível de conscientização das pessoas sobre o tema, leva a ausência de movimentos exigindo dos Estados, uma redução nos níveis de consumo de matérias primas, exalação de resíduos para a atmosfera, o que faria muita diferença para o combate desse problema. Em vista disso, nota-se que a postura tanto das entidades, quanto da comunidade devem ser alteradas, dado que isso poderá ser prejudicial para os indivíduos do futuro.       É evidente, portanto, que o consumo exagerado leva a um mundo caótico, pois pode aumentar a quantidade do efeito estufa, lixo tecnológico, entre outros danos ao planeta. Para isso, ONG´s devem organizar mutirões em escolas e bairros, por meio de palestras, entrega de panfletos, e aulas comunitárias nas escolas, a fim de engajar os sujeitos, para que eles pressionem o Sistema para adotar medidas sustentáveis, e assim alcançar objetivos traçados em programas mundiais como o Acordo de Paris.