É evidente que o empreendedorismo social vem por uma iniciativa na qual vai mais adiante que o lucro, visto que busca ajudar a sociedade de alguma outra maneira. O índice de Gini é um cálculo usado para medir a desigualdade social e o Brasil é o 10º país mais desigual do mundo, tendo assim, a necessidade das organizações de empresas que ajudem à pobreza. Em primeiro lugar, percebe-se que a maioria dos brasileiros realiza trabalho proletariado. Assim, a grande maioria do capital é definida no lucro de grandes empresas que representam a minoria do povo. Dessa forma, o impedimento da base mais pobre em empreender é demasiada. Na atualidade, de acordo com o site G1, possuem 13 milhões de desempregados. Com isso, o empreendedorismo social auxilia diversas pessoas no combate à pobreza, com o acesso à saúde, educação e qualidade de vida. Um dessas organizações é o Asid, que tem sido um auxilio na gestão de escolas e instituições que trabalham com pessoas especiais. Logo, é essencialmente importante a adoção de medidas por parte do Governo Federal junto ao Ministério da educação, que crie a disciplina obrigatória de Empreendedorismo Social, em todas as instituições do país, e, que por meio de leis, incentivem as grandes empresas à dedicar seus lucros nas vantagens da população.